Um jornalista perguntou a um escritor inglês:
– Seu tema favorito é a liberdade, certo?
– Sim. Mas como conquistar essa liberdade?
Essa pergunta é minha obsessão e constitui a trama de todos os meus livros. A Escritura nos ensina que essa liberdade não se conquista, se recebe. Foi um privilégio concedido a Adão. Deus o havia criado livre. Ele podia comer livremente de qualquer árvore do jardim do Éden (Gênesis 2:16). Sua liberdade se realizava na medida em que se relacionava com seu Criador e respeitava a ordem divina: “Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás” (Gênesis 2:17). Porém ao transgredir esse mandamento, Adão se tornou pecador (Romanos 5:12). Desde então o homem está sujeito à escravidão do pecado e ao “medo da morte” (Hebreus 2:15; Romanos 8:20-21).
No entanto, a graça de Deus se manifestou. Cristo veio. Ele é o Redentor que nos resgata da escravidão do mal. Ele produz uma mudança radical que a Bíblia chama de novo nascimento. Então podemos receber a liberdade, liberdade em nossa relação com Deus a quem conhecemos como nosso Pai celestial. Essa liberdade também transborda para nossos relacionamentos com os que nos rodeiam, a quem já não vemos como incômodos estanhos, mas como pessoas que Deus ama e deseja ter como filhos.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
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