Numa zona rural de uma grande cidade da Alemanha, o fluxo de pessoas era grande. Ao passar em frente à loja de livros bíblicos, um homem se interessou por eles. Como expositores, oferecemos nossa ajuda. Mas ele recusou explicando que não era cristão. Perguntamos então se cria em Deus. A resposta foi um enfático sim. – Em que você fundamenta sua convicção? – O homem explicou que era professor universitário de Física e disse:
– Há tantas leis que regem a matéria que não se pode esgotar o assunto. Sempre somos surpreendidos pelos resultados de pesquisas. É pouco provável que tudo isso tenha surgido por obra do acaso. Disso deduzo que um criador genial deve ter feito tudo. Não posso explicar a natureza de outra maneira.
Então começamos a lhe dizer que a Bíblia fala exatamente desse Deus criador, que “tudo criou” (Efésios 3:9). Porém nossa explicação foi o mesmo que nada. E quando lhe falamos de Cristo, que se fez homem e veio morrer em uma cruz pelos seres humanos, o professor deixou bem claro que não podia crer nisso e foi embora.
Para ele era inconcebível que o Criador tivesse tomado a forma de uma de Suas criaturas. Ele não quis saber nada sobre esse Deus que nos amou e deu Seu Filho por nós. Mas que valor tem a fé em um Criador se ela não serve para estabelecer um relacionamento entre Ele e Sua criatura?
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